terça-feira, 3 de novembro de 2015

Entrevista ao Pato Donald

 Um dia com o Pato Donald

Carla Salazar, 12 anos, entrevistou o Pato Donald, na Disney Land Paris, onde o pato Donald vive e a Carla Salazar passou férias.

 Como é que é trabalhar para a Disney?
É bom porque as crianças ficam entusiasmadas quando me vêm aqui. E também acho bom trabalhar com os meus amigos, por exemplo: o Mickey e a Minie, a minha patinha. Pois ela é minha e só minha! Isso não tem nada a ver mas pronto, é bom trabalhar para a Disney.

É difícil de decorar as suas falas durante uma gravação?
É preciso estar a ler o texto das minhas falas um dia inteiro mas não é isso que eu faço, pois eu decoro facilmente porque eu tomo “Memofante” e tenho uma memória de elefante. Bem, não é isso que eu faço! Eu treino com o Mickey e os meus outros amigos.

Qual é a tua verdadeira nacionalidade?
Bom, os meus pais são americanos, mas eu sou português.

Qual é a sensação de ser uma estrela internacional?
 A minha sensação de ser uma estrela é boa, também é bom as crianças me verem e dizerem: «Olha, pai, olha! É o Pato Donald!» Ficam “doidinhos” quando me vêm. A minha sensação é de felicidade.

Quais são as consequências de ser uma estrela?
As consequências são os paparazis, os fãs loucos, etc…  Se fosse a dizer tudo nunca mais acabava esta entrevista.

Você está feliz por estar aqui?
Sim, estou muito feliz, pois gosto muito de Portugal e das pessoas.


[…]

Sempre que faz bonecos animados é aquele que “sofre” mais. Porquê?
Eu acho que sou o que mais “sofre” porque eu tenho perfil para fazer desenhos animados de rir, como o Tio Patinhas, a casa do Mickey Mouse, e o Mickey e os amigos, etc…

Já há muitos anos que é ator de desenhos animados. Pretende avançar com esta profissão ainda mais anos?
Sim pretendo, porque ainda tenho muito para dar e vender aos meus mini fãs e aos que gostam de mim.

Quando você era mais pequeno, o que queria ser quando fosse grande?
Eu não queria ser nada. Além disso eu não gostava das aulas nem nada do género. Mas a minha mãe obrigava-me a ir à escola. Mas quando fui para o 8º ano já tinha percebido que queria ser ator, e para isso a minha mãe dizia-me: «Estuda e assim vais para algum lado.». E é por isso que estou aqui agora.

Autora: Carla Salazar, aluna do 6º C, da Escola Rainha Santa Isabel em Coimbra

(texto adaptado com supressões)

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