Um dia com o Pato Donald
Carla Salazar, 12 anos, entrevistou o
Pato Donald, na Disney Land Paris, onde o pato Donald vive e a Carla Salazar
passou férias.
Como é que é trabalhar para a Disney?
É bom porque as crianças ficam entusiasmadas quando me vêm
aqui. E também acho bom trabalhar com os meus amigos, por exemplo: o Mickey e a
Minie, a minha patinha. Pois ela é minha e só minha! Isso não tem nada a ver
mas pronto, é bom trabalhar para a Disney.
É difícil de decorar as
suas falas durante uma gravação?
É preciso estar a ler o texto das minhas falas um dia inteiro
mas não é isso que eu faço, pois eu decoro facilmente porque eu tomo “Memofante”
e tenho uma memória de elefante. Bem, não é isso que eu faço! Eu treino com o Mickey
e os meus outros amigos.
Qual é a tua verdadeira
nacionalidade?
Bom, os meus pais são americanos, mas eu sou português.
Qual é a sensação de
ser uma estrela internacional?
A minha sensação de
ser uma estrela é boa, também é bom as crianças me verem e dizerem: «Olha, pai,
olha! É o Pato Donald!» Ficam “doidinhos” quando me vêm. A minha sensação é de
felicidade.
Quais são as
consequências de ser uma estrela?
As consequências são os paparazis, os fãs loucos, etc… Se fosse a dizer tudo nunca mais acabava esta
entrevista.
Você está feliz por
estar aqui?
Sim, estou muito feliz, pois gosto muito de Portugal e das
pessoas.
[…]
Sempre que faz bonecos
animados é aquele que “sofre” mais. Porquê?
Eu acho que sou o que mais “sofre” porque eu tenho perfil
para fazer desenhos animados de rir, como o Tio Patinhas, a casa do Mickey
Mouse, e o Mickey e os amigos, etc…
Já há muitos anos que é
ator de desenhos animados. Pretende avançar com esta profissão ainda mais anos?
Sim pretendo, porque ainda tenho muito para dar e vender aos
meus mini fãs e aos que gostam de mim.
Quando você era mais
pequeno, o que queria ser quando fosse grande?
Eu não queria ser nada. Além disso eu não gostava das aulas
nem nada do género. Mas a minha mãe obrigava-me a ir à escola. Mas quando fui
para o 8º ano já tinha percebido que queria ser ator, e para isso a minha mãe
dizia-me: «Estuda e assim vais para algum lado.». E é por isso que estou aqui
agora.
Autora: Carla Salazar, aluna do 6º C, da Escola Rainha Santa Isabel em Coimbra
(texto adaptado com
supressões)
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