sábado, 19 de novembro de 2011

IMPRENSA escrita vs TELEVISÃO


     Inquiridos sobre a importância da imprensa escrita numa sociedade em que a televisão ocupa um lugar tão destacado ("Canto das Letras, manual de Língua Portuguesa 6º ano, p.32) " dos 19 alunos da turma B do 6º ano, da escola E.B. 2,3 Pintor Mário Augusto, 9 alunos acham que a imprensa escrita é mais importante do que a televisão, contra os restantes 10 alunos que atribuem mais importância à televisão.

Explicação dada pelos 9 alunos que acham mais importante a imprensa escrita (jornais, revistas…):
     -Aprendizagem de vocabulário;
     - Na imprensa escrita pode-se usar a nossa imaginação;
     -É prático (podendo transportar-se para todo o lado);
     -Tem passatempos para exercitar a nossa sabedoria;
     -Exercita a nossa leitura;
     -É de fácil acesso.

Explicação dada pelos restantes alunos que acham que a televisão é mais importante:
    - Dá-nos o conhecimento da notícia mais rápido;
    - Não cansa tanto a vista;
    - Pode-se ver as expressões das pessoas de perto;
 - Dá informação sobre o mundo exterior;
 - Há programas de todas as idades( infância \  adolescência);
 - Serve de companheirismo a certas pessoas idosas;
 - Dá a notícia na hora, em direto.

Apesar de tudo vê-se mais televisão do que se lê impresa escrita. Na televisão também passam certos programas sem cabimentos (impróprios), mas cabe a cada um de nós fazer a escolha mais adequada.

Inês Alves e Margarida Nossa       6ºB      16\10\2011           

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

EXERCÍCIOS INTERATIVOS

E como de palavras vive este blogue, para evitar que estas sofram às mãos daqueles que do Conhecimento Explícito da Língua pouco sabem, ou não querem saber, fica aqui o endereço de uma página recheada de exercícios interativos que talvez vos ajudem a melhorar o vosso relacionamento com a gramática e outras áreas da língua portuguesa, sempre de uma forma divertida.

https://sites.google.com/site/lphotpotatoes/home/7o-ano/funcionamento-da-lingua

 Divirtam-se!

OS AVENTUREIROS 4


Era uma vez, um grupo de amigos que era muito aventureiro. Era composto pela Mariana, pelo Carlos, pelo Rui e pela Margarida. A Mariana era reguila e maria-rapaz. O Carlos era sossegado, mas muito teimoso. O Rui era o mais aventureiro do grupo e não tinha medo de nada. A Margarida era muito vaidosa, mas gostava de explorar e saber o porquê das coisas. O grupo chamava-se “Aventureiros 4”.
Num dia de chuva, os “Aventureiros 4” juntaram-se num lago perto das suas casas. O Rui, como gostava muito de aventuras, tirou do bolso um frasco com uma fada. Ela era muito pequenina, com cabelos doirados e muitas sardas. Também era muito bela, tinha um lindo vestido azul-turquesa e umas asas brilhantes e transparentes como a água do lago. Quando Rui abriu o frasco para a mostrar ao grupo, ela fugiu. Tentaram apanhá-la mas foi em vão, pois ela tinha asas e eles não.
Entretanto, ficou escuro e apareceu a lua. A fada mostrou-se ao grupo e fez-lhes uma magia, como forma de mostrar o seu descontentamento por ter sido presa no frasco. O feitiço dizia que ao luar do dia seguinte cada um se iria transformar num animal selvagem. Esta maldição só poderia ser quebrada se lhe oferecessem como pedido de desculpas um pedaço da lua. O grupo teve medo, mas não tomou nenhuma atitude.
No dia seguinte, assim aconteceu. A Mariana transformou-se numa girafa, o Carlos num elefante e o Rui num leão. A Margarida foi a única que ficou humana. Os amigos pediram-lhe ajuda, mas ela nada podia fazer. Margarida ficou muito triste pois ia perder os seus amigos. Mas… depressa se lembrou que o seu tio era astronauta e pediu-lhe que arrancasse um pedaço da lua, tal como a fada tinha pedido. O tio subiu à lua e partiu-a ao meio, trazendo um pedacinho brilhante e luminoso e deu-o à fada. A fada gostou do presente e quebrou o feitiço.
Os amigos ficaram salvos e todos juntos destruíram a fada. Colaram o pedaço à lua e ela ficou como nova.
Os morcegos nunca mais se empoleiraram na lua, como era habitual, pois como esta estava partida tinham medo que lhes acontecesse o que aconteceu ao seu chefe: caiu da lua e partiu as pernas. Ficou paraplégico e numa cadeira de rodas aérea.
Os amigos fizeram uma nova aventura ao encontrar as pernas de morcego e inventaram uma poção que faria durar para sempre a amizade!

                                                                  
                                                                   Beatriz Coutinho, 6ºD

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

No dia 11 do mês 11 de 2011, ...

No dia onze do mês onze de dois mil e onze, tenho onze anos, onze desejos e onze amores. Eu tenho onze bonecas e onze disciplinas. Queria ter onze palavras para descrever este dia engraçado. Queria ter onze amigas para com elas brincar. Queria onze melhores amigas para poder contar onze histórias. Queria onze gelados para chupar e onze bonecas para brincar. Queria ter onze castanhas para as poder comer. Queria ter onze Satisfaz Bem a Português para poder sair do reforço. Queria ter onze estrelinhas para guiar os meus amigos. Nesse mesmo dia apareceu onze sereias e onze ciclópeas, que enfeitiçaram. Queria ter onze memórias para decorar as coisas nas onze cabeças. Onze cérebros, para cada uma e onze mil memórias, que têm cada uma das onze. Queria ter onze dias para descansar sem me chatearem. Adorava ter onze asas para poder voar em onze céus. Queria ter onze nil colegas e com eles descobrir onze mil mundos. Queria ter onze carros para guiar.


Trabalho realizado pelos alunos do 6ºD em 11-11-2011

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Halloween


Halloween


       No Dia das Bruxas, para aí em 2008, eu, a Bárbara, o Francisco e o meu primo Rodrigo fomos pedir “doce ou travessura”.
      Primeiro, fomos às Alhadas de Cima. Tocámos à campainha de uma senhora que trabalha na cantina da escola.
      A mãe da Bárbara e do Francisco escondeu-se, para a senhora pensar que nós tínhamos ido sozinhos. Quando a senhora abriu a porta, o meu primo Rodrigo disse onde a mãe da Bárbara estava escondida.
      Ficámos tão chateados com ele que nunca mais o deixámos ir connosco.


Ana Margarida Pucarinho – 6ºB